Sentimento
único em sua essência e múltiplo em suas formas.
Amor
paterno, materno, fraterno etc...
Todos
partindo da mesma essência com peculiaridades em cada uma de suas formas.
Sentimento
forte, completo, pleno, sem perder sua capacidade de adaptação, transformação e
variação inclusive quanto à intensidade.
Sem
perder sua essência, pode variar, sem contaminar-se. Capaz de manter-se puro
embora complementado, modificado e com maior ou menor intensidade.
Difícil
se faz explicar o amor. Enquanto sentimento se faz imaterial, entretanto,
quanto a sua forma, intensidade ou apresentação, se faz algo quase palpável.
É
a um tempo real e abstrato. Difícil de explicar, fácil de sentir, impossível de
controlar.
Ele
é absoluto, indomável, faz suas próprias escolhas, suas próprias leis,
independentemente de nossa vontade, do bom senso que deve nortear nossas
decisões e escolhas.
Ele
domina e é senhor absoluto de nossa vontade.
Diz-se
que o amor se abriga no coração, pois como este, pulsa independente de nossa
vontade – não podemos dizer ao coração que pare de bater nem ao amor que deixe
de existir.
Sentimento
que nos foi doado pelo próprio Deus, capaz de nos fazer felizes, plenos,
melhores, nos dando razão para a vida, resignação para aceitar as provações, enfim,
sentimento intrinsecamente ligado a nossa vida, a razão do nosso viver.
Parte
Divina presente e à mostra no ser humano.
Precisamos
cultivá-lo em suas diversas formas de manifestação e fazer dele motivo de nossa
felicidade e daqueles que nos cercam.
Somos
possuidores de todas as formas de amor, elas estão adormecidas dentro de nós e
florescem nas diversas etapas de nossas vidas.
Amar,
jamais será sinônimo de infelicidade. Se estiver infeliz, o amor não é
verdadeiro, pleno e não deve ser cultivado. Amor é igual à felicidade.
Escrever
sobre o amor é preparar-se para um tratado que nunca se completará, porém que
dará ao escritor sempre um prazer maior.
Que
Deus preencha a todos nós com seu amor, para que abastecidos, possamos
partilhá-lo.
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