É a arte de compartilhar, de
dividir: espaços, sentimentos, idéias, conhecimentos etc...
Quanto mais desenvolvermos nossa
capacidade de compartilhar, de dividir, mais inseridos na sociedade que
interagimos estaremos.
O ser humano enquanto ser social
tem esta necessidade tão arraigada, que chega a ser tão importante quanto suas
necessidades primárias, básicas, de abrigo, segurança e alimentação.
Nosso emocional se nutre de amor,
em todas as suas formas, de carinho, proximidade de pessoas independente do
gênero, cor, credo, raça ou religião.
Viver em sociedade requer
adaptação ao grupo no qual nos encontramos inseridos em determinado momento ou
fase de nossas vidas. E em cada um desses momentos ou fases, teremos situações,
coisas e sentimentos a partilhar, dividir e quanto melhor o fizermos, melhor
será nossa interação e aceitação.
Tentar viver só, isolado de tudo
e de todos é contrariar a natureza humana, nossa própria essência. Desde nosso
nascimento, para que nos desenvolvamos saudáveis mental, emocional e
fisicamente, precisamos do carinho e dos cuidados de nossos pais, o que nos
mostra com clareza que não nascemos para vivermos sós.
Só consegue compartilhar,
dividir, aquele que entende que precisa amar ao próximo, respeitar as diferenças,
entender a diversidade, perdoar, ajudar, enfim se tornar parte do todo.
A soberba, o egoísmo, a vaidade,
a prepotência e outros, são inimigos radicais do compartilhamento e é dando que
se recebe, se nada temos a dar nada temos a receber.
Viver é ao fim e ao cabo uma
troca, de amor, carinho, atenções, gentilezas, perdão etc...
Que Deus nos permita sabedoria
para uma vida profícua.
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